Abandonando o conceito de Público e Privado e buscando enfatizar a questão da Urdidura e Trama, meu objeto físico representa uma teia/tear que é feito de uma estrutura rígida de madeira mas que pode apresentar diferentes formas quando apoiada nas suas diferentes bases quase que gerando uma lógica paradoxal.
Usando elásticos que são flexíveis e coloridos podemos encaixá-los nos vários ganchos presos na estrutura formando assim uma infinidade de emaranhados e espaços vazios.
A arquitetura também é assim... Há uma estrurura quase que pré-definida onde o arquiteto começa a projetar mas ao mesmo tempo é preciso que os ambientes sejam flexíveis e que atendam às expectativas de quem utilizará o projeto. Os espaços, por sua vez, também são variáveis bem como a complexidade de cada um deles cabe a nós buscar as melhores soluções relativas às demandas!
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