Estudo urbanístico do bairro Primeiro de Maio realizado durante a disciplina Urbanismo I - prof. Jupira Mendonça.
http://www.slideshare.net/LUDMILASOUZA89/primeiro-de-maio
Espaço criado para postagens de trabalhos desenvolvidos durante o curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMG.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
RELATÓRIOS TÉCNICOS
Nos links abaixo, relatórios das visitas técnicas realizadas na disciplina de Materiais e Técnicas Construtivas I - prof. Eduardo Cabaleiro.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
COMPLEXO DE TEATROS DA UFMG -
Edifício desenvolvido durante a disciplina de Pflex - prof. Maurício Campomori.
sábado, 20 de agosto de 2011
CASA DA MÚSICA - PORTO, PORTUGAL
Análise Casa da Música - Porto, Portugal. Arquiteto Rem Koolhaas
http://www.slideshare.net/LUDMILASOUZA89/casa-da-msica-porto-portugal
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
CLIMATIZADOR EVAPORATIVO
Estudo de funcionamento de um climatizador evaporativo para disciplina de Conforto Térmico -prof. Roberta Vieira.
http://www.slideshare.net/LUDMILASOUZA89/climatizador-evaporativo
http://www.slideshare.net/LUDMILASOUZA89/climatizador-evaporativo
terça-feira, 16 de agosto de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
EDIFÍCIO INFRAESTRUTURAL
Edifício desenvolvido durante a disciplina de Pflex - prof. Carlos Alberto.
domingo, 1 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O "OUTRO" - VISÃO GERAL DO TRABALHO DESENVOLVIDO
Ao entrarmos no 2º período começamos a ter uma noção mais ampla do que é a Arquitetura propriamente dita e a relação existente entre o homem e o espaço. Na disciplina de Desenho Técnico, em particular, executamos a atividade designada “O Outro” que consistia na escolha de uma casa de família de baixa renda que tivesse problemas espaciais, técnicos, construtivos e/ou estéticos.
A proposta era levantar esses problemas e elaborar possíveis soluções para tal, sempre levando em conta a representatividade do espaço, uma vez que a ementa da Disciplina é o enfoque na reprodução do espaço físico de acordo com as Normas Técnicas Padronizadas.
A Primeira Fase chamada de “Entrevista e Entrada no Campo” consistia em conhecer a casa para ver se ela atendia as necessidades, mesmo que básicas da família em questão, como os espaços foram sendo apropriados, os aspectos simbólicos da residência, as preferências e os relacionamentos dos moradores já que todos esses fatores interferem no dia a dia da família. A volumetria e a composição estética já começaram a ser pensadas e os fatores que impediam que a casa fosse um ambiente mais harmonioso também foram questionados como a dificuldade financeira e social, o nível de conhecimento para aprimoramento do espaço, os arredores e conflitos no bairro e entorno. Nessa fase, os alunos apresentaram um Seminário, amparado com o recurso do Power Point, com os resultados obtidos nas diversas visitas e entrevistas com os moradores, elaboraram um Caderno Técnico com as informações relevantes e apresentaram croquis dos ambientes da casa.
Na Segunda Fase designada “Levantamento” medimos sistematicamente toda a edificação e representamos a mesma de acordo com as “Normas Padrão”. Para isso, foi dada a oportunidade de escolha entre fazer “á mão”, utilizando a prancheta e papel ou ainda as ferramentas eletrônicas como o software AutoCAD ou ainda o Revit. Optei pelo AutoCAD por tratar-se de uma ferramenta extremamente precisa, nível de resolução e plotagem adequados a qualquer forma representativa e também visando meu aprimoramento nesse recurso gráfico tão utilizado atualmente nos diversos escritórios de Arquitetura e Engenharia.
Sendo assim, o lote foi todo desenhado, desde a sua situação no bairro bem como a Planta de Cobertura, a Planta Executiva, Planta de Layout, Cortes (nesse caso foram necessários 4 Cortes – 2 Longitudinais e 2 Transversais) e as 4 Fachadas. Como o lote tem a peculiaridade de abrigar outras 2 residências, a da mãe do “Outro” e a do irmão do “Outro”, estes também foram representados na Planta de Cobertura somente, e indicados nas demais Plantas e Cortes.
A entrada para as três casas e dada pelo mesmo portão, que é na verdade o portão da garagem. Ao descer a rampa tem-se a entrada da casa do “Outro” antecedida por uma varanda. Logo em seguida temos uma sala e por outra porta, chegamos a uma das 3 cozinhas da casa. Nesse aspecto é bom lembrar que uma cozinha abriga a geladeira e a pia, a outra o fogão e armários e a terceira está em reforma e compreende um espaço vazio o que dificulta as ações costumeiramente feitas um uma cozinha. O acesso ao 2º Pavimento é feito por 2 escadas helicoidais o que representa grande desconforto e falta de segurança aos moradores. Uma leva ao quarto do casal e da filha (mas para chegar ao quarto da filha necessariamente tem que se passar por dentro do quarto do casal) e a outra, leva à varanda superior e ao quarto do filho. Perto dessa varanda superior há um banheiro de cerca de 1,5m² completamente sem revestimento. Como se pode observar, a área é adequada e atende a todos os moradores da casa, porém a disposição dos ambientes bem como sua funcionalidade está sendo prejudicada.
Pensando nisso, na Terceira Fase denominada “Proposição” o objetivo era solucionar os problemas da casa levado em conta as particularidades da família estudada mas sem se preocupar, no entanto, com questões estruturais pois ainda não temos conhecimento técnico suficiente para isso. Minha abordagem foi embasada no sentido de que o espaço já é bastante amplo, mas que haveria necessidade de realocação de alguns ambientes buscando melhor conforto e funcionalidade da casa. Pensar na melhoria da ventilação e iluminação da casa toda, já que o terreno é uma área de corte circunvizinha por muros de arrimo em 2 de suas laterais impossibilitando assim a abertura de janelas, também foi partido importantíssimo no novo projeto. Além disso, resguardar a privacidade de cada um, compor uma área social agradável e ampla para os finais de semana sempre pensando na qualidade de vida dos habitantes e respeitando suas condições financeiras também foi a linha de pensamento escolhida.
O resultado pode ser visto através das imagens abaixo:
domingo, 1 de agosto de 2010
" O Outro" - 3ª Fase
Implantação, Planta de Cobertura e Plantas do 1º e 2º Pavimeto Humanizadas.
Imagem feita no Sketch Up sem renderização, importada do AutoCad (versão 2004) e tratada no Phothoshop.
Prancha de apresentação elaborada no Photoshop pensada para formato A1.
Clique na imagem para ampliá-la
(Ctrl + para zoom)

sábado, 31 de julho de 2010
" O Outro" - 3ª Fase
" O Outro" - 3ª Fase
sexta-feira, 30 de julho de 2010
" O Outro" - 3ª Fase
" O Outro" - 3ª Fase
domingo, 13 de dezembro de 2009
INTERVENÇÃO

Com o objetivo de estimular o senso de criatividade e aprimorar os conhecimentos em circuitos, não só manualmente, mas de forma a pensar em possíveis soluções para diversos problemas enfrentados, a Intervenção da turma de Arquitetura e Urbanismo 2009/2 envolveu o ambiente do Lagear, na Escola de Arquitetura da UFMG. Trata-se de um espaço dedicado ao trabalho dos bolsistas do curso e das monitorias concedidas aos alunos.
Os grupos deveriam escolher diferentes ambientes do laboratório e explorar ao máximo o que ele tem a oferecer em termos de funcionalidade, interatividade e estética. Ao final do trabalho, deveríamos entregar um protótipo in loco do resultado.
Os grupos deveriam escolher diferentes ambientes do laboratório e explorar ao máximo o que ele tem a oferecer em termos de funcionalidade, interatividade e estética. Ao final do trabalho, deveríamos entregar um protótipo in loco do resultado.
O uso de circuitos elétricos era fundamental e deviam ser usados não de forma figurativa ou simplesmente em prol da estética, mas de estimular e melhorar a comunicação entre as pessoas, seja de forma indireta ou não.
No fim do prazo do projeto, alcançamos o objetivo de transformar o antigo banheiro em uma copa para os frequentadores do Lagear. O resultado foi um ambiente agradável que propôs um novo modelo de copa, o qual abusa da criatividade na disposição dos utensílios e da interatividade com o usuário.
A escolha a dedo das cores, dos utensílios, as cansativas idas ao centro em busca de materiais, a dificuldade em abrir mão das nossas próprias ideias que ao nosso ver são sempre as melhores e mais simples, a concessão às ideias dos colegas por mais impossíveis que fossem, aceitar as diferenças, entender as dificuldades tudo isso contribuiu para um excelente aprendizado, profissional e pessoal. Podemos parecer novos demais, “calouros burros” como nossos veteranos diriam, mas a responsabilidade que assumimos e o resultado final nos fizeram parecer “gente grande”, orgulhosos de nós mesmos e mais confiantes para enfrentar os novos desafios que surgirão.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
OBJETO FÍSICO - FINAL

Abandonando o conceito de Público e Privado e buscando enfatizar a questão da Urdidura e Trama, meu objeto físico representa uma teia/tear que é feito de uma estrutura rígida de madeira mas que pode apresentar diferentes formas quando apoiada nas suas diferentes bases quase que gerando uma lógica paradoxal.
Usando elásticos que são flexíveis e coloridos podemos encaixá-los nos vários ganchos presos na estrutura formando assim uma infinidade de emaranhados e espaços vazios.
A arquitetura também é assim... Há uma estrurura quase que pré-definida onde o arquiteto começa a projetar mas ao mesmo tempo é preciso que os ambientes sejam flexíveis e que atendam às expectativas de quem utilizará o projeto. Os espaços, por sua vez, também são variáveis bem como a complexidade de cada um deles cabe a nós buscar as melhores soluções relativas às demandas!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
OBJETO FÍSICO - ESTUDO
terça-feira, 20 de outubro de 2009
EXPOSIÇÃO - " O GRIVO "

O Museu de Arte da Pampulha está recebendo a exposição do grupo Grivo que utiliza de aparatos eletrônicos para acionar o mecanismo de seus objetos envolvendo o conceito de interatividade.
As peças são de madeira e formam um sistema onde o funcionamento de uma roldana ativa todas as outras através de elásticos e barbantes. Além disso, quando as peças funcionam podemos perceber um ruido característico em cada obra já que o movimento de determinadas partes do objeto,bem como seu atrito com outras, nos permite ouvir um som bem sutil.
Acredito que as instalações do Museu não são as mais adequadas para essa exposição já que a delicadeza das obras é inferiorizada pela magnitude e amplitude da construção arquitetônica do lugar. Algumas obras também, não estavam em perfeito funcionamento evidenciando a precariedade do sistema que talvez não seja tão concreto e funcional.
A exposição como um todo as vezes cai na mesmisse já que a ideologia da estrutura é sempre o mesmo. A obra "8" , em particular, que utiliza 8 caixas de som que emitem ruidos aleatórios de agulhas, batuques e sinos as redor de um vão circular é a mais peculiar mas me causou grande desespero e euforia. Tive a sensação de estar num presídio com várias goteiras onde a estagnação do tempo é agonizada pela ansiedade de saber qual é o próximo ruído e de onde ele virá.
O mais interessante nas obras, contudo, foi deparar com uma arte que aguça os sentidos mesmo sendo tão delicada. Considero, porém, que a visita ao complexo do Museu me acrescentou bem mais do que a da própria exposição.
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